17/06
2016
Quando a terra racha
No horizonte azul
E sinto secar
O meu mandacaru
O soluço aperta
Numa lágrima seca
Na mente, um filme
De devoção e peleja
Na composição que sou
Desse bravo solo
Barro da mão divina
Onde sempre afloro
Intrínseco no filamento
Da minha existência
Este solo compõe
A mais alta essência
E a chuva cai em risos
De volta traz a vida
Pois forte não é quem vai
Forte mesmo é quem fica!
Autor: João Trapiá (Petrolina-PE)
Foto: Jaquelyne Costa
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